Quando eu era pequenina
Tinha o tamanho de um botão;
Batatinha quando nasce,
se esparrama pelo chão.
O cravo brigou com a rosa,
Não sei qual o motivo,
Isso é coisa do homem
Que adora correr perigo!
O mesmo que atirou o pau no gato;
Jogou o pato na panela;
Fez uma casa engraçada;
Que não tinha teto, não tinha nada!
Mas lá em cima daquela serra,
Tem um pé de passarinho,
Passa boi, passa boiada;
E vão todos pelo caminho!
Vamos todos cirandar!!!
Ah, mas o anel que tu me destes,
Trataram logo de quebrar!
Oh!! Se esta poesia fosse minha,
Eu mandava reinventar,
Enfeitadinha de brilhantes;
Só para ouvir você contar.